Combatendo o Stress

Olá Pessoal!

Você já reparou o quanto acelerado você vive seu dia??
Lembra quando jogar pacman e enduro, no atari era coisa de mestre, depois de um tempo, o quão fantástico era jogar Mario bross? Jogar futebol então no Super nitendo??? Daí veio o Playstation com o Pro evolution soccer...
Sabe para que essa cronologia de jogos??
Para expor a velocidade das mudanças e nossa pouca paciência.
Hoje em dia, basta um time comprar um jogador novo, que o seu antigo jogo de futebol não presta mais. Tem que comprar o mais atualizado!
Antigamente enviávamos cartas que demoravam cerca de sete dias para chegar ao destinatário... Hoje se você manda um e-mail para uma pessoa e a pessoa, num período de 10 minutos, não responde você já liga perguntando se o mesmo não recebera o e-mail.
Se pedes um sanduiche na lanchonete e eles demoram mais de 10 minutos para entregar, já é motivo para ligar e cancelar o pedido...

Hoje em dia muita gente tem síndrome do pensamento acelerado, pois deitam na cama e não param de pensar no que farão no outro dia, dormem pouco, brigam muito...

Hoje estamos menos pacientes com tudo...

O stress pode ser chamado de a doença do século ou ainda a doença do terceiro milênio.

Eu estou buscando algumas alternativas para moderar meu dia-a-dia:

Procuro dormir mais, trabalhar menos - isso não quer dizer, que tens que fazer corpo mole no trabalho, pelo contrário (Eu tinha 5 empregos. Atualmente só tenho três e ano que vem pretendo ter no máximo 2, continuar no ramo de RH durante o dia e lecionar Administração a noite).

Outra coisa que faço é procurar passar o fim de semana no campo, em um clube, enfim... um local em que eu possa desligar o celular e esquecer por um dia ou por algumas horas do mundo agitado em que vivemos...

Segue abaixo um artigo do site VocêRH.

Boa leitura

Combata o estresse

As facilidades e a agitação do mundo contemporâneo trouxeram consigo o estresse. O trânsito, a instabilidade no emprego, os problemas financeiros, a violência, entre outros, fazem com que recebamos doses diárias de estresse. Tal sintoma se tornou o vilão da vida moderna e até ganhou um dia especial: 23 de setembro é o Dia Nacional de Combate ao Estresse.

Algumas atividades profissionais são mais propensas ao desencadeamento de um quadro de estresse. As que envolvem metas muitas vezes intangíveis também geram desequilíbrios emocionais que podem evoluir para patologias psiquiátricas e colocam a pessoa em situação de estresse permanente. Vale ainda citar atividades que demandam desgaste intelectual, envolvendo alto nível de atenção do profissional que a exerce.

É possível diagnosticar o estresse em uma pessoa que apresente frequentemente alguns sintomas, como respiração mais ofegante, mãos e pés que transpiram mais que o normal e ficam frios e pele mais oleosa ou mais seca. Os sinais de alerta mais comuns, relacionados pela NIOSH (National Institute of Occupational Safety and Health), são dor de cabeça, distúrbios no sono, pavio curto, estômago irritado, insatisfação no trabalho e moral baixa. Os riscos para a saúde em uma pessoa estressada são vários: a possibilidade de enfarto aumenta, a pressão arterial pode subir, o colesterol tende a ficar alto, pode desenvolver arteriosclerose, diabetes ou sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

O tratamento recomendado para combater o estresse é, basicamente, mudar os hábitos. Deitar mais cedo, dormir mais, fumar e beber menos, ter uma alimentação mais saudável, socializar com amigos e curtir a família são alguns exemplos de boas práticas. Os exercícios físicos também contribuem para aliviar o estresse. Os mais indicados são os aeróbios (natação, caminhada, corrida, andar de bicicleta), somados aos que promovem relaxamento, como a yoga. A oxigenação do sangue, conseguida com o exercício físico, permite ativar os neurotransmissores, substâncias que ajudam a tranquilizar e a dar prazer.

Se todas essas medidas forem adotadas e houver o acompanhamento de um profissional (psicólogo ou psiquiatra), as chances de cura ou de um grande alívio do estresse são muito grandes.


por Dr. Luiz Massad